quarta-feira, 3 de março de 2010

Com Toda a Sombra de Dívidas...


Rendo-me aos prazeres da escrita, mostrando aos idealistas pensamentos avariados variantes de uma vida tão fatal, me mostro aqui um ser como qualquer outro ser na busca incessante de um lugar ao Sol, um opaco, fosco procurando a luz central de um palco com cenários e figurantes, onde todo cotidiano que circunscreve o real parece tão paralelo e abstrato.

Sou um montante, um significante número para as contagens sem tanto valor, um único Sol sem sombra de duvidas do caminho correto ou nem tão correto assim, a fonte efêmera do despertar de cada dia e depois adormece o epicentro dos tremores de medo que o corpo renega... E renega... E renega... E renega...

"Um cheque sem fundo, do fundo do coração..."

2 comentários:

  1. ..e eis que o Infante reclama seu trono. Sorte meu caro! Te acompanho até quando for pra ser. Um abraço forte!

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  2. o medo da vida efêmera, crise existencial?

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